Estudo técnico
da Pegada de
Carbono Biona

A Melhoramentos, em parceria com a Planton, realizou um estudo completo de Pegada de Carbono para avaliar o impacto climático da sua nova embalagem de polpa moldada, produzida no Brasil. O objetivo foi comparar sua performance ambiental com outras seis alternativas amplamente utilizadas no mercado de embalagens alimentícias, como PET, PP, PEAD, XPS, papel cartão laminado e polpa moldada de origem chinesa.

Embalagens para comparação

O inventário de carbono adota uma metodologia reconhecida internacionalmente.

Essa abordagem abrange as fases do ciclo de vida: extração da matéria-prima, transporte da matéria-prima, produção da embalagem, distribuição do produto, uso do produto e descarte.

Metodologia tecnica:

O estudo seguiu as diretrizes da norma ISO 14067, além das normas ISO 14040, ISO 14044 e do GHG Protocol. A abordagem utilizada foi “do berço ao túmulo”, contemplando todo o ciclo de vida da embalagem, da extração da matéria-prima ao descarte final.

Para garantir qualidade e consistência dos dados, foram utilizadas fontes primárias (dados fornecidos pela Melhoramentos e cooperativas de reciclagem) e fontes secundárias (como o banco de dados Ecoinvent 3.10). As análises consideraram diferentes cenários de fim de vida, com base no Panorama de Resíduos Sólidos da ABREMA (2024), e os fatores de emissão foram baseados no IPCC 2021.

Resultados:

A embalagem de polpa moldada da Melhoramentos demonstrou emissões significativamente menores em comparação aos materiais analisados, especialmente quando comparada a opções plásticas e importada.

Além das emissões reduzidas, a solução da Melhoramentos oferece vantagens relevantes:

• Produção com energia 100% renovável, através de I-RECs (certificados de energia solar)
• Origem nacional, com menor dependência de transporte de longa distância
• Viabilidade de circularidade: reciclável e compostável, com rotas múltiplas de descarte
• Alinhamento com práticas e exigências de sustentabilidade em crescimento no mercado

Comparação das emissões

Entenda como foi feito o estudo